Livros e revistas
Design para uma boa experiência de leitura
Se seu desejo for dar corpo editorial para narrativas ou estampar em papel matérias e reportagens, temos muito o que conversar. Acreditamos que é sempre possível inovar com suportes já tradicionais e contribuir para a fortalecer suas histórias.
Com o advento das publicações digitais, as publicações impressas não desapareceram, mas se transformaram em produtos que contam com ainda mais liberdade na junção entre narrativa e materialidade visando experiências de leitura singulares.
Em Amí, podemos construir sua publicação desde a preparação dos originais até o acompanhamento gráfico. Construiremos um projeto gráfico alinhado com os conceitos presentes na obra e investiremos tempo em pesquisa de materiais e processos para que o leitor consiga mergulhar nas boas histórias que você tem pra contar.
Deseja dar materialidade às suas ideias por meio da construção de um objeto de afeto? Se sim, é só nos acionar para encamparmos juntos essa iniciativa!
Passo a passo para construirmos a sua publicação
Nosso método para garantir um boa experiência da contratação ao produto final
Planejamento dos fluxos de informação
Elaboração do projeto gráfico
Coordenação da produção de imagem
Diagramação
Acompanhamento de impressão
Em 2016, tive a oportunidade de contribuir com a publicação do livro Atingidos, um trabalho muito importante de registro das ações do Ministério Público de Minas Gerais na defesa dos direitos das vítimas do colapso da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, ocorrido no dia 05/11/2015. Os textos, as fotografias, o design e as perspectivas desenvolvidas no livro foram de excelente qualidade, contribuindo para a divulgação adequada do conhecimento e representando o ponto de vista dos Atingidos e do Ministério Público sobre esse fato trágico, que marcou a história do Brasil.
Guilherme de Sá Meneghin
Promotor de Justiça
A Oficina iria produzir uma revista sobre políticas públicas e direitos humanos na área da infância, a Rolimã. Um sonho antigo, um enorme desafio. O público eram conselheiros tutelares e dos direitos das crianças. E a ideia era que a publicação fornecesse informação robusta para contribuir na formação e atuação dessas pessoas. Precisávamos garantir que elas tivessem interesse em ler as várias páginas de Rolimã, suas reportagens densas e espinhosas. Foi o que a Amí possibilitou, construindo um projeto gráfico vibrante, a partir de uma escuta muito cuidadosa da gente. Teve ainda diagramação, ilustrações e infografias, resultando em uma vivacidade e um diálogo entre texto e imagem poucas vezes vista no jornalismo.
Filipe Motta
Jornalista e cientista político, ex-coordenador de projetos de Comunicação na ONG Oficina de Imagens